Pelos campos em fora,pelos cambros
pelos montes que embalam a manhã
Largos pelos rubros sonhos de pagã
Enquanto as arvores polsam nos meus ombros
Em vão me sepultaram entre escombros
de catedrais de uma escultura vã
Olha-me o loiro sol tonto de assombros
e as nuvens,a chorar,chamam-me irmã
Ecos longiorquos de ondas de universos
Ecos de uma mundo de um distante Alem
De onde eu trouxe a magia dos meu versos
Sou eu!Sou eu!A que nas mãos ansiosas
Prendeu da vida,assim como ninguem
Os mais espinhos sem tocar nas rosas
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